terça-feira, 17 de setembro de 2013

  • Caixa paga hoje R$ 678 a trabalhadores com aniversário em dezembro


  • A Caixa Econômica Federal começa nesta terça-feira (17) o pagamento do abono de um salário mínimo (R$ 678) referente ao PIS (Programa de Integração Social). Para receber o benefício é preciso ter registro em carteira e fazer aniversário em dezembro.



    Até 30 de junho de 2014, data de encerramento do novo exercício, 19,4 milhões de trabalhadores terão direito ao abono salarial, e mais de 26,5 milhões poderão receber os rendimentos do PIS. Hoje, o benefício está disponível para trabalhadores que possuem conta corrente ou poupança na Caixa. Segundo o banco, empresas conveniadas ao Caixa PIS-Empresa creditam o benefício diretamente na folha de pagamento dos meses de julho ou agosto.

    Os demais beneficiários poderão sacar os abonos e rendimentos do PIS a partir de 13 de agosto, conforme calendário de pagamento, ordenado pelo mês de nascimento do trabalhador. Os benefícios ficarão disponíveis até 30 de junho de 2014.

    Quem tem direito
    Em relação ao abono salarial, têm direito os trabalhadores cadastrados no PIS ou PASEP até 2008 e cinco anos de cadastramento. Eles precisam também ter trabalhado, no mínimo, 30 dias, consecutivos ou não, em 2012, com carteira de trabalho assinada por empresa, que tenham recebido, em média, até dois salários mínimos mensais e que tiveram seus dados informados corretamente pela empresa ao MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).

    Em relação aos rendimentos do PIS, tem direito o brasileiro cadastrado no PIS-PASEP até 04/10/1988 e que tenha saldo na conta PIS. O pagamento obedece ao mesmo calendário do Abono Salarial.

    Quanto ao saldo da conta PIS, atualmente, é permitido o saque do saldo de quotas da conta PIS ao trabalhador que apresentar algum dos motivos previstos em lei: aposentadoria, invalidez permanente, reforma militar, transferência para a reserva remunerada, tratamento de AIDS ou câncer do titular ou de seus dependentes, morte do titular, como benefício assistencial à pessoa portadora de deficiência e ao idoso e participante com idade igual ou superior a 70 anos.

    Como consultar
    Para saber se tem direito ao Abono Salarial ou aos rendimentos do PIS, o trabalhador pode consultar o site da Caixa (www.caixa.gov.br). Basta escolher as abas “Você”, “Serviços Sociais”, “PIS”, “Consulta o Pagamento”, ou pelo SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente), no telefone 0800-726-0101, opção 2.

    Ao ligar para o SAC da CAIXA, o trabalhador deve sempre ter em mãos o número do seu PIS. Com este número, ele também poderá fazer a consulta eletrônica pelo 0800-726-0101, 24h por dia, nos sete dias da semana.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

  • Comissão Quadripartite discute hoje limites da terceirização


  • Hoje, às 14 horas, a Comissão Quadripartite que analisa o PL 4330, que amplia a terceirização se reunirá no Ministério do Trabalho, em Brasília. “Nosso objetivo é deixar claro quais os limites da terceirização. Onde pode e onde não pode terceirizar “, diz Sergio Luiz Leite, Serginho, representante da Força Sindical na Comissão.

    Atualmente não existe lei no país que trate da terceirização, apenas a Súmula 331/1995, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que permite o uso do recurso nas atividades meio. Com base nesta súmula as empresas terceirizaram os setores de limpeza, restaurante e vigilância.

    “Mas hoje já ultrapassaram e muito estes setores”, diz Melquíades de Araújo, presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Estado de SP (Fetiasp). Por exemplo, na alimentação, metade dos centros de distribuição é terceirizada. “A federação luta contra a terceirização e se empenha para que os salários sejam iguais de terceirizados e dos empregados das empresas-mãe”, declarou Ovídio Garcia Fernandes, diretor da Fetiasp.

    Atualmente são 12 milhões de trabalhadores terceirizados com carteira assinada no País de um total de 48 milhões de trabalhadores. A terceirização afeta de forma diferente o mercado de trabalho dos diferentes setores da economia. Alguns setores já estão altamente prejudicados, como os da construção civil e dos telefônicos.

    Almir Munhoz, presidente da  Fenattel (Federação Nacional dos Trabalhadores em Telecom) propôs  criar um Selo de Qualidade para controlar a atuação das empresas terceirizadas e combater a precarização das condições de trabalhado dos prestadores de serviço. “Além dos benefícios para os trabalhadores, isso também vai interferir positivamente na qualidade dos serviços dessas empresas”, declarou.

    Para Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sindicato dos Trab. nas Indústrias da Construção Civil de SP (SintraconSP), o PL 4330 não pode ser aprovado porque abre caminho para a quarteirização. “Se passar vai prejudicar muito”. Os metalúrgicos de Curitiba também são contrários ao PL 4330, informaram Nelson Silva de Souza, presidente da Força Sindical PR e Sergio Butka, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba. Amanhã, sindicalistas vão sensibilizar os parlamentares a atender as revindicações dos trabalhadores.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

  • Defasagem na tabela do Imposto de Renda pode chegar a 62% em 2013


  • A defasagem entre a tabela do Imposto de Renda (IR) e a inflação pode chegar a 62% até o final de 2013, segundo estimativas do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional). A avaliação é que a diferença, neste momento, está em torno de 60%, mas a inflação, que ficou próximo a zero em julho, deverá voltar a subir, como já admitiu o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

    O Sindifisco Nacional apoia uma campanha para mobilizar e informar a população sobre a necessidade de correção da tabela. A campanha Imposto Justo foi lançada em maio e pretende convencer os congressistas a reduzir as injustiças fiscais provocadas pela não correção. Os interessados em participar devem preencher o formulário disponível no site do Sindifisco Nacional, no endereço http://www.sindifisconacional.org.br/impostojusto.

    Em 2013, a correção da tabela, estabelecida pelo governo, ficará em 4,5%, que é o centro da meta da inflação estabelecida pelo governo pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Acontece que a projeção de analistas de instituições financeiras para a inflação medida também pelo IPCA está em 5,75%, segundo pesquisa do Banco Central (BC).

    “Era para ser 4,5%, que é o centro da meta estabelecida pelo governo. Mas, como a inflação está acima disso, estimo que em torno de 6,5% ou seis e qualquer coisa [para este ano], aquilo que era 60% irá para 61% a 62%”, avaliou para a Agência Brasil Álvaro Luchiezi, gerente de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional. Se isso for confirmado, os contribuintes continuarão a pagar mais impostos, principalmente a maioria dos assalariados.

    A tabela do IR já vinha sendo corrigida em 4,5% desde 2007 e a previsão era acabar com a utilização desse índice em 2010. No início de 2011, no entanto, por meio da Medida Provisória 528, o governo resolveu aplicar o mesmo percentual até 2014.

    De acordo com o Secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, no momento, esse é o percentual que está valendo e não existe previsão de mudança. “A tabela já está corrigida para o próximo ano. No momento, não temos nenhum estudo para isso [correção da tabela]. Fica nos 4,5%, como previsto. Por enquanto, não temos nenhuma demanda sobre simulações, nem própria nem de outros setores, disse à Agência Brasil.

    A proposta do Sindifisco Nacional é que a correção da tabela do IR seja atrelada à evolução de renda do trabalhador. Entraria no cálculo, por exemplo, o rendimento médio mensal das pessoas com dez anos de idade ou mais, obtido pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), por exemplo.

    “O objetivo é entrar com um projeto de lei, assinado por alguns parlamentares, que trate da correção gradativa da tabela do Imposto de Renda. Como é um índice oficial do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística], nós pretendemos incluir na fórmula oficial de correção da tabela”, defendeu o presidente do Sindifisco Nacional, Pedro Delarue.

    Segundo ele, como a tabela trata de Imposto de Renda, não se deve deixá-la atrelada a qualquer índice inflacionário, mas sim ao rendimento médio do trabalhador assalariado. “Além disso, na proposta estão incluídas algumas deduções, como por exemplo, aluguéis e juros da casa própria”.

    Para dimensionar o prejuízo dos assalariados com a não correção da tabela, o presidente do Sindifisco Nacional explicou que o contribuinte que, em 1996, ganhava nove salários mínimos, era isento do Imposto de Renda. Agora, informou, quem ganha 2,5 salários é obrigado a pagar. A explicação é que a não correção da tabela fez com que várias pessoas que estavam isentas, por causa da renda baixa, fossem paulatinamente ingressando na condição de contribuinte.

    “São pessoas que efetivamente não têm condições econômica para pagar o imposto de renda. A não correção faz com que as pessoas paguem mais do que deveriam pagar, principalmente os trabalhadores”, concluiu.

    Em contrapartida, Delarue defende o fim da isenção da cobrança de Impostos de Renda na distribuição de lucros e dividendos para pessoas jurídicas. “É uma questão de justiça fiscal e nós defendemos que seja um rendimento tributado”, destacou para a Agência Brasil.

    Ele lembra que essa tributação não seria uma coisa indiscriminada. O peso maior do imposto seria para quem ganha acima de R$ 240 mil por ano, preservando os pequenos e médios empresários, mas incidindo mais nos grandes, “que hoje, praticamento, não pagam nada”.

    Leonor Maria da Silva, funcionária pública federal, disse que o governo deveria ser mais “maleável” com os contribuintes. “Para ter algum desconto, tem que ter gastos com saúde e é o que a gente menos quer, que é ter que gastar justamente com saúde para ter direito a deduções. Caso contrário, na hora de declarar, lá vem a bordoada”, reclamou.

    Alberto Nóbrega, assessor parlamentar da Câmara dos Deputados, acha que chegou a hora de o governo encontrar uma alternativa melhor para não pesar tanto no bolso do cidadão. Ele destacou que o trabalhador, no final das contas, é quem leva a pior. Já Elísia Correia Lima, empregada de empresa pública, acha que a tabela deveria, no mínimo, acompanhar a inflação, porque a defasagem corrói os ganhos dos assalariados. “Do jeito que está é um prejuízo para nós. Não é justo”.
  •  Diretoria executiva da Força Sindical BA reúne-se amanhã


  • 4 congresso_A Diretoria da Força Sindical Bahia irá reunir-se amanhã (20), no Auditório do Monte Pascoal Praia Hotel Salvador, situado na Avenida Oceânica, Barra, das 09h às 18h. A executiva baiana irá discutir temas como a Avaliação da Conjuntura Política e Econômica Nacional; Avaliação dos Congressos Estadual e Nacional; Administração sindical; Mobilização do dia 30 de agosto de 2013; Calendário de reuniões da Direção e da Executiva; dentre outros assuntos.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

  • Centrais sindicais pleiteiam a suspensão da votação do projeto de terceirização


  • Centrais sindicais pleiteiam a suspensão da votação do projeto de terceirizaçãoA Força Sindical e as demais centrais pleiteiam a suspensão da votação do PL 4330/04, que amplia a terceirização na Comissão de Justiça da Câmara dos Deputados. “A medida é importante porque estamos próximo ao um acordo”, disse Sergio Luiz Leite, Serginho, representante da Força Sindical na Comissão quadripartite, que analisa o projeto.

    Ontem(dia 12), os membros da Comissão – trabalhadores, parlamentares, governo e empresários – se reuniram em Brasília, das 14 horas às 20h30, para negociar o PL 4330, que tem pontos divergentes. “Estamos fazendo um grande esforço para o acordo. Justamente por este motivo não podemos deixar a votação acontecer, porque se ela se concretizar a negociação estará rompida”, afirmou Serginho.

    Conforme o jornal Folha de S. Paulo, o projeto de lei que regula a terceirização no país, o PL 4.330, deve entrar em votação amanhã na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara após empresários, governo e deputados chegarem a um consenso e modificarem pontos da proposta original feita em 2004 pelo deputado Sandro Mabel (PMDB-GO).

    O principal ponto do texto, que será apresentado à comissão no relatório feito pelo deputado Arthur Maia (PMDB-BA), é que a terceirização pode ser estendida para todas as atividades de uma empresa. As centrais sindicais defendem que o projeto proíba a contratação de terceiros na chamada atividade-fim (aquela considerada a principal de uma empresa). Ainda não há lei no país sobre terceirização no setor privado, mas a súmula 331 do TST (Tribunal Superior do Trabalho) proíbe a prática para atividades-fim.

    Exemplo: em uma fabricante de aparelhos eletroeletrônicos, a atividade-fim está relacionada à produção do produto (celular, TV, geladeira). Atividades como segurança, alimentação, vigilância, conservação e limpeza são chamadas de atividade-meio –e são terceirizadas na maior parte das empresas.

    “Acaba o conceito de atividade fim e meio. A terceirização pode ocorrer em qualquer etapa do processo produtivo, aumenta a competitividade das empresas. Entra o conceito de especialização. Mas a terceirizada tem de ser uma empresa que realize uma única atividade. Não será como hoje em que funcionam como intermediadoras de mão de obra”, afirma Maia.

    Ainda, segundo o relator, as regras para uma empresa atuar como terceirizada serão mais rígidas. “Terá de comprovar que os funcionários têm qualificação técnica, terá de criar uma conta específica e depositar um valor mensal para garantir que no final do contrato irá pagar a rescisão dos terceirizados.”

    O parlamentar também afirma que a nova lei trará segurança jurídica às empresas. “As empresas têm de pagar multas milionárias porque no entendimento dos tribunais terceirizam atividades que não poderiam. Hoje há uma grande confusão.” O projeto voltou a ser discutido pela quinta vez ontem em Brasília em uma reunião que durou seis horas entre representantes das centrais sindicais, governo, parlamentares e empresários.

    Segundo integrantes das negociações, o texto tem apoio de três quartos dos participantes mesmo após trabalhadores e sindicalistas irem para as ruas contra o projeto. “Se o projeto for aprovado dessa forma, estará declarada guerra entre capital e trabalho no dia a dia das empresas. É preciso ter limites para a terceirização”, diz Sérgio Luiz Leite, representante da Força Sindical na reunião.

    Para o sindicalista, se houver mais tempo para discussão do projeto, ele pode avançar. “Nós aceitamos discutir o conceito de especialização, mas é preciso tempo. Assim como aceitamos discutir quem tem o direito de representar nas negociações coletivas os terceirizados.” As centrais prometem novas manifestações e iniciar uma vigília no Congresso na tentativa de impedir que o texto seja aprovado.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

  • Aposentados baianos fazem manifestação em frente ao INSS


  • Presidente Nilson BahiaO Sindicato Nacional dos Aposentados – regional Bahia – irá realizar amanhã (13), em frente ao posto de INSS de Brotas, às 08h30, manifestação contra o Fator Previdenciário e pela recuperação do poder de compra dos aposentados. De acordo com o Presidente do Sindicato dos Aposentados aqui na Bahia, Nilson Bahia, o ato serve para fortalecer a luta pelos direitos dos aposentados, principalmente no que diz respeito à recuperação do poder de compra e aumento real dos benefícios, levando em consideração a forma como é feito o aumento do salário mínimo.

    “Lutaremos contra o fator previdenciário, que reduz para os que se aposentam  até 40% dos benefícios, e por mudanças no setor de saúde para que os aposentados sejam tratados com dignidade.”, afirmou Nilson Bahia.

    Representantes dos aposentados e pensionistas do INSS irão entregar essa semana a pauta de reivindicações à presidente Dilma Rousseff. O documento foi formalizado durante o quinto congresso do Sindicato Nacional dos Aposentados, na semana passada, em Serra Negra.

    Serão realizadas mobilizações em várias capitais e a ocupação pacífica de agências do INSS. Pequenos grupos de aposentados e pensionistas entrarão nos postos para apresentar as reivindicações.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

  • Força Sindical e demais Centrais fazem ato contra a terceirização em Salvador


  • Manifestação CentraisA Força Sindical e demais Centrais Sindicais decidiram intensificar as mobilizações contra o Projeto de Lei 4330, de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), que amplia a terceirização e visa flexibilizar e reduzir direitos trabalhistas garantidos na CLT e na Constituição Federal. A Força Sindical, a CTB, a Nova Central Sindical e UGT irão realizar um ato contra a terceirização amanhã (06), às 09h, em frente a sede da Federação das Indústrias do Estado da Bahia, FIEB, no Stiep.

    A terceirização significa subtrações nos direitos trabalhistas, pagar menos salários, discriminação no ambiente de trabalho, precarização das condições do trabalho, falta de isonomia e calote de salários.

    Editorial Nair 1De acordo com Nair Goulart, presidente da Força Sindical Bahia, “a terceirização é um dos maiores crimes contra os trabalhadores, pois não há isonomia. É o resultado mais perverso da precarização. Assim, é impossível existir trabalho decente.”. Para Nilson Bahia, vice-presidente da Força Sindical BA, “o que está sendo proposto nesse Projeto de Lei é pior do que precarizar as condições de trabalho, é acabar com o vínculo empregatício”.

    O projeto em tramitação no Congresso Nacional, relatado pelo deputado Arthur Maia (PMDB-BA), altera a legislação trabalhista possibilitando que as empresas também terceirizem a mão de obra para as atividades consideradas como fim. A legislação atual proíbe este tipo de prática, só admitida em situações específicas e justificadas, de forma não continuada e quando não podem ser atendidas por profissionais do próprio quadro da empresa.

    O objetivo das Centrais Sindicais é discutir os instrumentos de regulamentação que protejam os direitos dos trabalhadores da flexibilização provocada pela terceirização e tentar barrar os Projetos de Lei que precarizam ainda mais as condições de trabalho, com níveis elevados de rotatividade e insegurança.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

  • Taxa de desemprego recua em junho e fica em 10,9%, apontam Dieese e Seade


  • DesempregoA taxa de desemprego recuou em junho, passando de 11,2% em maio para 10,9% da População Economicamente Ativa (PEA) no conjunto das sete regiões metropolitanas pesquisadas pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada hoje (31), estima o contingente de desempregados em 2,4 milhões de pessoas.

    Houve diminuição em Belo Horizonte, com taxa atingindo 6,7% em junho ante 7,4% no mês anterior. Também foi registrado decréscimo em Salvador (de 19,7% para 19,1%) e Recife (12,9% para 12,5%). Já nas demais regiões, Distrito Federal, Fortaleza, Porto Alegre e São Paulo houve estabilidade.

    O nível de ocupação teve aumento de 0,4%, com um saldo de 71 mil vagas, número acima da quantidade de pessoas que passaram a disputar os postos de trabalho (22 mil). Além disso, 48 mil pessoas desistiram de concorrer no mercado de trabalho.

    A indústria de transformação foi o setor que mais contratou no período, com uma ampliação de 0,9% no nível de emprego e 24 mil admissões. Já no comércio, houve aumento de 0,6% e saldo de 21 mil empregos. Na construção, as ofertas atingiram 5 mil postos de trabalho, acréscimo de 0,3% em relação a maio. No setor de serviços, com a mesma taxa de variação (0,3%), ocorreram mais 31 mil vagas.

    Tanto o rendimento médio dos ocupados como o dos assalariados tiveram um crescimento em maio de 0,7%, passando de R$ 1.608 para R$ 1.655.

    Assim como o Dieese e a Fundação Seade, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga levantamento mensal sobre o desemprego no país. No entanto, as taxas apresentadas nas duas pesquisas costumam ser diferentes devido aos conceitos e metodologias usados.

    Entre as diferenças está o conjunto de regiões pesquisadas. A PED, feita pelo Dieese e pela Fundação Seade, não engloba o número de desempregados da região metropolitana do Rio de Janeiro. Na Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE, não estão incluídas as regiões de Fortaleza e do Distrito Federal.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

  • Encontro Nacional de Jornalistas da Força debate as novas ferramentas da comunicação


  • Usar as redes sociais como ferramenta de luta, qual linguagem utilizar, como apropriar a linguagem das redes sociais às do sindicalismo. Esses foram alguns dos temas debatidos no Encontro Nacional de Comunicação da Força Sindical, em Praia Grande, São Paulo, no Auditório dos Comerciários. O Encontro, que faz parte das atividades do 7º Congresso da Força Sindical, reuniu jornalistas do movimento sindical, diretores de imprensa de sindicatos de todo o país, da Força Sindical nos estados e de Federações.

    O objetivo do Encontro era de trocar experiências e fazer uma avaliação da comunicação sindical em todo o país. Foram debatidas as mais variadas realidades, as dificuldades enfrentadas pelos jornalistas e foram propostas ideias para otimizar o processo de comunicação sindical.  A palestrante Ana Brambilla, Jornalista e editora de mídias sociais, falou  como deve ser o trabalho dos jornalistas na era digital, os maiores erros cometidos nas redes sociais e como utilizar essas mesmas redes para conseguir comunicar de forma efetiva. “Foram acrescentadas novas ferramentas que modificam e reconfiguram a rotina de comunicação. Eu concordo que continue acontecendo a entrega dos jornais nas portas das fábricas, mas não é necessário substituir a comunicação tradicional,  é preciso agregar os novos canais”, disse Ana.

    O Secretário de Comunicação da Força Sindical BA e Radialista, Dino Rocha, falou sobre a radiodifusão. Pediu para que não deixem morrer a rádio AM e FM e que todos os canais sejam utilizados de forma conjunta. “O rádio é um veículo que ainda é muito utilizado, precisamos unir as formas de comunicação e não acabarmos com nenhuma.”. Dino ainda afirmou sobre a dificuldade de veicular na mídia as ações do movimento sindical. “Ainda hoje temos muitas dificuldades em veicular as ações do movimento sindical na mídia. Existem alguns blogs, sem profissionais qualificados para o jornalismo, que tentam desestabilizar o trabalho desenvolvido pelas entidades e se não utilizarmos a rádios e as mídias sociais, estaremos reféns deste problema.”. Ana concordou com Dino e ainda disse que as redes servem justamente para que a entidade possa noticiar o que realmente aconteceu e informar o seu público a veracidade dos fatos.

    O Secretário Geral da Força Sindical, o Juruna, também esteve presente e afirmou que a Força Sindical busca cada vez mais instrumentos para dialogar com os trabalhadores. Quem também participou da mesa foi Alexandre Melo, analista das mídias sociais da Força Sindical, além da equipe de comunicação da Fecomerciários. O assessor da Força Sindical Bahia, Bryan Guimarães, e a Assessora de Comunicação do Sintepav Bahia, Sara Regina, prestigiaram o evento.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

quarta-feira, 24 de julho de 2013

    Solidariedade e unidade de ação marcaram o encontro como fundamentais para enfrentar novos desafios

    Terminou no início da noite de ontem, dia 23, a 5ª Conferência Internacional da Força Sindical que aconteceu na Colônia de Férias da Federação dos Comerciários de São Paulo, em Praia Grande, litoral sul do Estado de São Paulo.

    Foram dois dias de intensos debates que envolveram os temas: “Crise internacional: análise, impactos e consequência para os trabalhadores”, “Processo de integração: importância, papel e inserção do movimento sindical e dos trabalhadores”, “Desenvolvimento sustentável: análise e propostas para um modelo de desenvolvimento mais justo”, “Trabalho Decente: agenda hemisférica e diálogo social”, “Papel e perspectivas de sindicalismo: análise, estratégias e propostas sindicais para enfrentar a crise e desafios dos trabalhadores” e “Sistemas de seguridade social e informalidade: análise, desafios e proposta para uma vida digna”.

    Nilton de Souza, o Neco, secretário de Relações Sindicais da Força Sindical, ressaltou que o consenso  entre os participantes é a necessidade de uma ação solidária entre os trabalhadores em todo o mundo. “A expressiva participação de dirigentes sindicais internacionais da África, Ásia, Europa e das Américas só reforçou que a unidade no movimento sindical é fundamental para enfrentar os desafios e ampliar as conquistas trabalhistas”.

    Vitor Baez, da CSA, lembrou que não é possível acontecer um desenvolvimento sustentável sem a prática do trabalho decente. “De cada 100 trabalhadores em todo o mundo 85 não estão organizados”, ressaltou. Segundo ele, um dos grandes desafios é organizar cada vez mais os trabalhadores, além de promover o diálogo social e o desenvolvimento para atingir este objetivo.

    João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário geral da Central, disse que o movimento sindical tem desenvolvido ações com setores da sociedade civil, como por exemplo, os Conselhos tripartites. “Os trabalhadores não visam apenas alcançar suas pautas especificas, mas buscar qualidade de vida para ele, sua família e a comunidade onde vive”.

terça-feira, 23 de julho de 2013

  • Sindicalistas baianos chegam com propostas no Congresso Nacional da Força




  • 71 dirigentes sindicais das mais diversas categorias filiadas à Força Sindical Bahia estarão nos dias 24, 25 e 26 de julho em Praia Grande, São Paulo, para participar do 7º Congresso da Força Sindical. Com o tema “Garantir Conquistas, Mais Empregos, Direitos e Cidadania”, o Congresso irá reunir cerca de 4 mil sindicalistas de todo o país para trocar informações e aprovar resoluções para o fortalecimento da Central, além de escolher a nova diretoria da Força Sindical Nacional para os próximos quatro anos.

    Os delegados da Força Sindical Bahia chegam ao Congresso nacional com propostas concretas, após as deliberações do Congresso estadual. “Nossa responsabilidade era dupla. Era construir uma proposta para fortalecer a Força Sindical no Estado da Bahia, mas era, também, fortalecer os nossos dirigentes sindicais e nos preparar para, no Congresso Nacional, apresentarmos propostas da Bahia.”, afirma Nilson Bahia, Vice-presidente da Força BA.

    Segundo Nair Goulart, é fundamental que seja implementado o Programa Nacional de Formação Sindical em nossa Central. “É preciso assumir ainda mais o compromisso de investir  na capacitação dos dirigentes e líderes sindicais, para que compreendam a dimensão da nossa atuação política e da importância do papel do dirigente sindical na sociedade.  Por isso, como resolução do 4º Congresso da entidade estadual,  propomos à Força Sindical Nacional a criação do Instituto Nacional de Formação Sindical, o INFS.”.

    Ainda de acordo com Nair, reunir os delegados de todos os estados brasileiros para discutir políticas que valorizam os trabalhadores é um momento especial. “Os delegados da Bahia e do Brasil irão participar de um processo de discussão que qualificará ainda mais o debate sobre a nossa agenda nacional de luta.”, finalizou a presidente.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

  • Congresso Nacional da Força Sindical começa nesta quarta-feira


  • Evento, que acontece nos dias 24, 25 e 26 de julho, ocorrerá na Praia Grande (SP)

    O 7º Congresso Nacional da Força Sindical acontece nos dias 24, 25 e 26 de julho no município de Praia Grande, no litoral sul de São Paulo. Durante os três dias de trabalhos, cerca de 4 mil dirigentes sindicais de todo o País vão discutir ações, posicionamentos, estratégias e formas de lutas para garantir e ampliar direitos, gerar empregos e promover a cidadania. O tema escolhido é: “Garantir conquistas, mais empregos, direitos e cidadania”. O Congresso também elegerá a nova diretoria da Central para os próximos quatro anos.

    Foram convidados para a solenidade de abertura, que acontece no dia 24, às 14 horas, a presidenta da República, Dilma Rousseff; os ministros Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, Manoel Dias, do Trabalho e Emprego, e Garibaldi Alves, da Previdência Social; os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin, e de Pernambuco, Eduardo Campos; o senador Aécio Neves e a ex-ministra do meio ambiente, Marina Silva, entre outros.

    O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, ressalta a importância do Congresso para a troca de informações, a aprovação das resoluções e para o fortalecimento da Central. “As resoluções, que deverão ser aprovadas, irão nortear nossa luta nos próximos anos. Somos uma Central de luta, que aponta caminhos para o desenvolvimento e não se nega a negociar, como ocorre nas grandes democracias”, afirma.

    “Durante os três dias de Congresso, os delegados debaterão temas de interesse dos trabalhadores que constam do documento-base elaborado pela Central, e que irá nortear as discussões. As prioridades são garantir direitos, empregos e cidadania”, destaca o secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna.

    Crescimento: a Força Sindical tem hoje cerca de 2.900 entidades filiadas de diferentes categorias. Na área do comércio estão sindicatos de trabalhadores da área de combustível, comerciários, varejistas, ambulantes, farmacêuticos e movimentadores e arrumadores de mercadorias.

    No setor de serviço estão as entidades que representam os empregados das áreas de asseio e conservação, edifícios e condomínios, hotéis, hospitais, bares e restaurantes, mototaxistas, portuários, refeições coletivas, fast-food, secretariados, vigilantes e serviços diversos, entre outros.

    No setor da indústria estão os sindicatos de metalúrgicos (extrativistas, metalúrgicos, siderúrgicos, ferro e fundição), construção (cerâmicas, construção civil, construção mobiliária, construção pesada, marcenaria, madeira e fósforo), químicos, borracheiros e trabalhadores em fábricas de brinquedos, jóias e gessos, papel e papelão, plásticos e vidros, alimentação, panificação, bebidas, têxtil, fiação e tecelagem, vestuário, confecções, alfaiataria e couro.

    Na área dos urbanitários estão os telefônicos, condutores, trabalhadores em transporte rodoviário de cargas. A Central tem associados também nos setores financeiro, saúde e serviços gerais, gráficos, eletricitários, aposentados, rurais, pescadores e administração pública (servidores municipais, estaduais e federais).

quinta-feira, 18 de julho de 2013

  • Conselheira Nair tem importante participação em Seminário Internacional


  • Discurso da conselheira e Presidente da Força Bahia na comemoração de 10 anos do CDES foi elogiado por todos os presentes.

    O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República (CDES) realizou ontem (17), em Brasília, a 41ª Reunião Plenária, que marcou os seus dez anos de criação, com um Seminário Internacional sobre Desenvolvimento, reunindo as conselheiras, os conselheiros e mais de 20 Conselhos de vários países da América Latina e Caribe.  A programação prevê debates sobre os desafios para a governança global e as transformações no Brasil e na América Latina e Caribe.

    O seminário contou com a participação do Embaixador Eduardo dos Santos, Ministro das Relações Exteriores em exercício, e do Embaixador Roberto Azevêdo, Diretor-Geral eleito da Organização Mundial do Comércio. A Presidenta Dilma Rousseff também participou do evento, no final da manhã.

    A presidente da Força Sindical Bahia e Conselheira do CDES, Nair Goulart, esteve presente na abertura e continua na capital do Brasil até o dia 19. A apresentação da conselheira Nair, no Seminário Internacional sobre Desenvolvimento, foi sobre questões urbanas com ênfase em mobilidade.

    O discurso de Nair, que foi elogiado por todos os presentes, pela imprensa e pela Presidente Dilma,  relembrou o que Marilena Chaui chamou de Inferno Urbano: a explosão do uso do automóvel individual em detrimento do transporte coletivo; explosão imobiliária com os grandes condomínios (verticais e horizontais) e shopping centers, que produzem uma densidade demográfica praticamente incontrolável; aumento da exclusão social e da desigualdade com a expulsão dos moradores das regiões favorecidas pelas grandes especulações imobiliárias e o consequente aumento das periferias carentes e de sua crescente distância com relação aos locais de trabalho; o transporte coletivo indecente, indigno e mortífero.

    “A inserção produtiva melhorou, mas a vida cotidiana se degradou, inclusive para os que dispõem de transporte particular. A organização foi muito rápida e muito intensa como poucos países experimentaram, porém, locais diferentes receberam investimentos menos dinâmicos e o resultado disso foi que a desigualdade social ficou mais evidente nos grandes centros urbanos.”, disse Nair. Ainda de acordo com a Presidente da Força BA e conselheira do CDES, no cenário crescente do protagonismo brasileiro é preciso inverter as prioridades.

    Durante a tarde, Alicia Bárcena Ibarra, secretária-executiva da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal) abordou o tema “Transformações na América Latina e Caribe” e em seguida houve um espaço para intervenções dos conselheiros e conselheiras e de parceiros do Conselho, como Rogério Studart (Diretor-Executivo do Banco Mundial -Bird para Brasil, Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Panamá, Filipinas e Trinidad e Tobago); Gustavo Porras (Presidente do Conselho Econômico e Social da Guatemala) e Julián Ariza, conselheiro do Conselho Econômico e Social da Espanha.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Centrais irão realizar o Dia Nacional de paralisação no dia 30 de agosto

    As centrais sindicais decidiram na última sexta-feira (12) dar um prazo para que o governo abrir negociações sobre a pauta trabalhista. Caso o governo não abra diálogo, os dirigentes sindicais realizarão em 30 de agosto, o Dia Nacional de Paralisação em todo o País.”Vamos dar um prazo para o governo cumprir a pauta de reivindicações ou abrir negociações efetivas. Com os atos de ontem, ganhamos mais condições de negociar com o governo”, declarou Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical.

    Também ficou decidido que em 6 de agosto, as centrais farão atos em frente as sedes de entidades empresariais nos Estados e em Brasília  contra o Projeto de Lei 4330 que amplia a terceirização. O projeto está em tramitação no Congresso Nacional.

    Os sindicalistas avaliaram o Dia Nacional de Luta com greves e mobilizações realizado ontem (dia 11) como um movimento histórico. “Nossos atos foram um sucesso no Brasil inteiro. Mostramos para o governo que o povo quer mudanças na política econômica”, disse Paulinho.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

    Milhares de trabalhadores baianos de diversas categorias e representantes de diversos movimentos sociais participaram no dia 11, em Salvador e no interior do estado, do dia Nacional de Lutas com Greves e Mobilizações, para reivindicar pautas histórias da classe trabalhadora. Na capital a caminhada saiu do Campo Grande às 12 horas e percorreu o centro da cidade até chegar a Praça Municipal

    A marcha da Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) refletiu os anseios e as reivindicações históricas das organizações dos trabalhadores.

    Após o momento histórico que ficou conhecido como a Greve de 1983, o Dia Nacional de Luta é a maior mobilização dos trabalhadores do Brasil. Para Nair Goulart, Presidente da Força Sindical Bahia, o Dia Nacional de Luta é o movimento de organização dos trabalhadores de todas as categorias e foi o dia de chamar atenção da sociedade, do governo federal e estadual porque os trabalhadores precisam ser ouvidos. “Esse é o momento de fortalecer a classe trabalhadora, garantir o avanço na pauta de reivindicações, com enormes possibilidades de um Brasil e uma Bahia mais fortes.”, disse Nair.

    O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada, Sintepav BA, também fez parte da retomada do processo de uma das maiores mobilizações da classe trabalhadora.   De acordo com Bebeto Galvão, Presidente do Sintepav BA e Diretor da Força Sindical BA, as obras públicas que estão sendo tocadas em todo o Brasil devem ser consideradas como parte da valorização social dos trabalhadores e assim sendo, compete ao governo atuar proativamente para evitar a degradação do trabalho na construção pesada e nos diversos segmentos. “Esse é o momento dos trabalhadores demonstrarem a sua força, através da mobilização e unidade política”, afirma Galvão.

    No interior do estado houve manifestações em Alagoinhas, Brumado, Caetité, Jequié, Ilhéus, Camaçari, Nazaré, Salinas, Itabuna, Xique-Xique e Vitória da Conquista.

    Pauta de reivindicações:
    Piso Salarial Regional
    Fim da Violência e Genocídio da Juventude negra
    Combate à seca
    Transporte público de qualidade, redução da tarifa e mobilidade urbana
    Fim do Fator Previdenciário e recuperação do poder de compra dos aposentados
    Jornada de 40 horas semanais, sem redução salarial;
    Reajuste digno para os aposentados;
    Mais investimentos em saúde e educação;
    Transporte público de qualidade;
    Fim do Projeto de Lei 4330 que amplia a terceirização;
    Reforma Agrária;
    Fim dos leilões do petróleo