sexta-feira, 30 de julho de 2010
Passe livre: A briga é patronal
Os empresários da Rota e Águia Branca fecharam um Acordo Coletivo com o Sindirod, tendo a cláusula 13ª, no parágrafo 4º, estabelecido a garantia do passe livre aos rodoviários das empresas interestaduais Itapemirim e São Geraldo num raio de 150 da base do sindicato. A cláusula garante o transporte de 2(dois) rodoviários por ônibus.
O não cumprimento desta cláusula é uma ilegalidade, ou seja, descumprimento de acordo coletivo o que garante ao Sindirod o direito tomar medidas judiciais cabíveis e até mesmo paralisações por tempo indeterminado.
O Sindicato já tomou conhecimento de abusos praticados pelas empresas e não aceita descumprimento de acordo. Esse tipo de atitude fere princípios de boa fé e afronta lei. Acordo Coletivo é lei e como tal não se discute, tem de ser cumprido!
O sindicato está tomando todas as providências e aproveita para informar aos companheiros que não entrem nessa jogada patronal.
www.sindicatodosrodoviarios.blogspot.com
Fonte: Sindirod
Julho 2010
Ligue 73.3613.0477
Assistência à categetoria
fale o Diretor de Plantão na Secretaria
email: sindrod@gmail.com
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Patrões tentam enfraquecer Sindicato
Os empresários das empresas intermunicipais Rota e Águia Branca colocaram em seus murais avisos convocando os trabalhadores a comparecer no Departamento Pessoal para saber quais funcionários irão solicitar vale transporte, e informar que quem solicitasse teria descontados 6% dos seus salários.
Entretanto, o Sindirod rebateu essa atitude das empresas em tentar prejudicar os trabalhadores porque não existe no Acordo Coletivo ou mesmo no Dissídio Coletivo com as empresas municipais de Itabuna referência a vale transporte. O que ficou definido pela em cláusula foi o passe livre. Por isso, os trabalhadores não devem pagar nada nem ter nenhum desconto sobre seus salários, pois não existe autorização para desconto.
“As empresas estão agindo com ilegalidade para tentar prejudicar os rodoviários. Os empresários querem explorar o trabalhador e isso não vamos permitir”, disse Joselito Paulo dos Santos(Pé de Rato), presidente do Sindicato dos Rodoviários de Itabuna e Região, Sindirod.
A decisão do Tribunal Regional do Trabalho em Salvador que julgou o Dissídio dos urbanos substituiu o vale transporte pelo passe livre nas empresas Cachoeira e São Miguel.Portanto, quem tem de pagar o vale transporte são as empresas urbanas como já estão pagando.
A Rota e Águia Branca não foram para o Dissídio e fecham acordo coletivo com o Sindirod estabelendo passe livre para seus funcionários. Julho 2010
Sindirod
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quarta-feira, 28 de julho de 2010
PARABÉNS ITABUNA
Quando Itabuna completou 50 anos, o Sindicato dos rodoviários tinha acabado de nascer, tal qual uma criança que dava seus primeiros passos. Foram mais de 5 décadas crescendo e amadurecendo junto com essa cidade que como coração de mãe a todos acolhe. Por isso, o Sindirod e toda sua diretoria em nome da categoria dos rodoviários que transportam com alegria dos filhos de Itabuna desejam um feliz aniversário nestes 100 anos de muita luta.
Parabéns Itabuna pelos 100 anos de história!
segunda-feira, 26 de julho de 2010
SINDIROD CRESCE NA BASE DE ITAPETINGA
O Sindicato dos Rodoviários de Itabuna e Região registou este mês um crescimento de novas filiações em Itapetinga. O aumento está na casa de 15%.
Segundo Elias Silva, diretor do Sindirod que atua na base de Itapetinga, o crescimento das filiações se deve a postura da nova gestão do sindirod.
O sindicalista explicou que foram apresentadas propostas na última negociação coletiva de trabalho visando a melhoria de toda categoria, inclusive nas bases.
Nesse sentido, a categoria comemora os avanços conquistados com os motoristas da transnacional que tiveram salários reajustados em 12%, enquanto na empresa Viação Itapetinga, o aumento foi de 8.1%. O pessoal de escritório e manutenção teve os salários reajustados no percentual de 10%. "Além disso, os funcionários de ambas as empresas tiveram um aumento significativo na ajuda de custo", comemorou Elias Silva.
fonte: Sindirod
julho/2010
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fale com o diretor de plantão
sexta-feira, 23 de julho de 2010
DISSÍDIO COLETIVO
Devido à intransigência patronal que empurrou os companheiros do transporte urbano para o Dissídio Coletivo, o sindicato apresentou uma proposta de 10% no salário e 10 % ticket e os empresários apresentaram uma contraproposta de 4% nos tickets e somente 5% para o reajuste salarial.
O impasse levou a questão para discussão em assembléias com os trabalhadores que votaram democraticamente pelo Dissídio.
No Tribunal Regional do Trabalho(TRT,) em Salvador, a desembargadora Nélia Neves, por meio de sentença normativa definiu reajustar em 6% os salários e 6% no tickets nas empresas urbanas de Itabuna que desde o início anunciaram que não iriam conceder reajuste salarial e sequer foram para a mesa de negociação, o que acabou provocando mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT).
Com isso, o Dissídio tornou-se inevitável e no final, o TRT, dentre outras cláusulas, sentenciou que as empresas do transporte urbano São Miguel e Cachoeira terão de fornecer vale transporte para seus trabalhadores que necessitarem utilizar o transporte intermunicipal. Entre as empresas Rota, Águia Branca, Sulba, Itapemirin, São Geraldo, Viação Cidade Sol, Transnacional, Viação Camacan e Viação Itapetinga, não haverá passe livre, e os trabalhadores dessas empresas poderão circular na mesma condição do acordo anterior.
O Sindirod ressalta que o Díssidio manteve direitos adquiridos na negociação anterior e concedeu um reajuste moderado, pois o TRT utilizou como parámetro o reajuste concedido para os rodoviários da capital. O presidente do Sindirod, Joselito Paulo(Pé de Rato) explicou o problema do Dissidio foi uma questão provocada exclusivamente pelas empresas São Miguel e Cachoeira que se recusaram a negociar e quando compareceram à mesa de negociação já no final apresentaram uma proposta indecorosa que previa até desconto no salário pela concessão do passe livre. " Levamos tudo para a categoria, foi uma questão polêmica, porque haveria perda salarial e eles até queriam fundar um sindicato ilegal para tirar o pão do trabalhador e no final o dissídio foi aprovado em assembléias", disse Pé de Rato.
A sentença do TRT manteve cláusulas positivas. Mas os sindicato irá recorrer das cláusulas cuja interpretação não ficou bem definida. Sindirod
Boletim - Julho 2010
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Oposição se une a patronato para prejudicar rodoviários
Não é de se estranhar que quando hoje aparece em nosso meio alguns –papagaios de pirata, que há muito vêm tentando ser os salvadores da pátria. Mas eles estão mesmo é do lado patrões, pois participaram de várias assembléias dizendo ser oposição e que iriam limpar a sujeira que a diretoria passada deixou,vejamos então:
Um desses papagaios de pirata, dizendo-se chefe do grupo, chegou ao ponto de dizer que o verdadeiro apoio deles não são os patrões e sim um determinado vereador de nossa cidade. Entretanto, não dá mais para esconder, uma vez que já se tornou notório o envolvimento patronal com esse grupo de pelegos.
Enquanto a atual gestão do Sindirod segue com uma administração legítima, democrática e transparente, com resultados efetivos, o opositores agem com jogo baixo por meio de ações coligadas com o patronato com o objetivo de prejudicar os rodoviários, sobretudo os urbanos.
Eles nada fazem em prol da categoria, a não ser prejudicá-la ajudando os patrões a tirar o pão do trabalhador. São verdadeiros lobos em pele de cordeiro, dissimulados, falsos, cuja única finalidade tem sido dividir a rodoviários para que os empresários possam impor o regime de exploração capitalista desenfreado na ganância pelo lucro desmedido.
Por Eduardo Batista, Sindirod
Boletim
Julho/ 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
INFORME
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terça-feira, 13 de julho de 2010
DISSÍDIO COLETIVO
O impasse levou a questão para discussão em assembléias com os trabalhadores que votaram democraticamente pelo Dissídio.
No Tribunal Regional do Trabalho(TRT,) em Salvador, a desembargadora Nélia Neves, por meio de sentença normativa definiu reajustar em 6% os salários e 6% no tickets nas empresas urbanas de Itabuna que desde o início anunciaram que não iriam conceder reajuste salarial e sequer foram para a mesa de negociação, o que acabou provocando mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT).
Com isso, o Dissídio tornou-se inevitável e no final, o TRT, dentre outras cláusulas, sentenciou que as empresas do transporte urbano São Miguel e Cachoeira terão de fornecer vale transporte para seus trabalhadores que necessitarem utilizar o transporte intermunicipal. Entre as empresas Rota, Águia Branca, Sulba, Itapemirin, São Geraldo, Viação Cidade Sol, Transnacional, Viação Camacan e Viação Itapetinga, não haverá passe livre, e os trabalhadores dessas empresas poderão circular na mesma condição do acordo anterior.
O Sindirod ressalta que o Díssidio manteve direitos adquiridos na negociação anterior e concedeu um reajuste moderado, pois o TRT utilizou como parámetro o reajuste concedido para os rodoviários da capital. O presidente do Sindirod, Joselito Paulo(Pé de Rato) explicou o problema do Dissidio foi uma questão provocada exclusivamente pelas empresas São Miguel e Cachoeira que se recusaram a negociar e quando compareceram à mesa de negociação já no final apresentaram uma proposta indecorosa que previa até desconto no salário pela concessão do passe livre. " Levamos tudo para a categoria, foi uma questão polêmica, porque haveria perda salarial e eles até queriam fundar um sindicato ilegal para tirar o pão do trabalhador e no final o dissídio foi aprovado em assembléias", disse Pé de Rato.
A sentença do TRT manteve cláusulas positivas. Mas os sindicato irá recorrer das cláusulas cuja interpretação não ficou bem definida.
Sindirod
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Palavra do presidente
Ainda analisando os números positivos, os trabalhadores internos rodoviários obtiveram 18,43% em 24 meses, sendo 8,43 no ano passado e 10% em maio deste ano.
Os percentuais ainda representam pouco diante das perdas acumuladas durante mais de uma década em que a diretoria anterior do sindicato se coligou com o patronato e os rodoviários sofreram perdas percentuais monstruosas superiores a 40%
Apesar disso, temos travado uma guerra com as empresas no sentido de recompor essa perda, para a qual já superamos conforme percentuais acima, a cada dos vinte por cento de recomposição em 2 anos. Mesmo com o desgaste do dissídio coletivo que a categoria aprovou devido a intransigência patronal que levou a esse caminho conseguimos um bom percentual e mantivemos direitos adquiridos. Vejam que o sindicato de salvador conseguiu também para 6% este ano.
É preciso ressaltar que os patrões urbanos sequer queriam negociar, não queriam dar nada. Devemos lembrar ainda que em acordos anteriores de administrações passadas motoristas e cobrados eram obrigados a pagar valores de assaltos, perda de crachá, mola quebrada, avarias, e ainda perdia direito a prêmio de férias quando apresentava atestado, não recebia reflexos de horas extras, as férias vinham capenga, e todas as horas extras eram compensadas. Hoje a coisa mudou, pois temos um sindicato forte e os trabalhadores estão sendo respeitados. A diretoria atende aos chamados e fiscaliza as empresas para resolver qualquer problema. É uma luta incansável para defender a categoria, mesmo contra os interesses daqueles se dizem da oposição. A categoria é testemunha da nossa luta, do trabalho realizado conjuntamente com uma diretoria que respeita o trabalhador rodoviário. Não sou homem de mentiras e sim pai de família e pessoa de bem como todos vocês, não precisamos mentir como assim fazem os nossos opositores tentando denegrir nossa imagem, tentando enganar os rodoviários.
Por Joselito Paulo dos Santos, pres do Sindirod
Boletim
julho 2010
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Oposição se une a patronato para prejudicar rodoviários
Um desses papagaios de pirata, dizendo-se chefe do grupo, chegou ao ponto de dizer que o verdadeiro apoio deles não são os patrões e sim um determinado vereador de nossa cidade. Entretanto, não dá mais para esconder, uma vez que já se tornou notório o envolvimento patronal com esse grupo de pelegos.
Enquanto a atual gestão do Sindirod segue com uma administração legítima, democrática e transparente, com resultados efetivos, o opositores agem com jogo baixo por meio de ações coligadas com o patronato com o objetivo de prejudicar os rodoviários, sobretudo os urbanos.
Eles nada fazem em prol da categoria, a não ser prejudicá-la ajudando os patrões a tirar o pão do trabalhador. São verdadeiros lobos em pele de cordeiro, dissimulados, falsos, cuja única finalidade tem sido dividir a rodoviários para que os empresários possam impor o regime de exploração capitalista desenfreado na ganância pelo lucro desmedido.
Por Eduardo Batista, Sindirod
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Julho/ 2010