TER, 09 DE ABR/2013
FONTE: Extra Online
Washigton (EUA): Empregados obesos poderão receber menos do que funcionários em forma nos Estados Unidos
Algumas empresas dos Estados Unidos começaram a remunerar de forma diferente os funcionários que estão acima do peso, por considerarem que as chances de eles aumentarem os gastos com planos de saúde são maiores do que se estivessem forma, de acordo com o Wall Street Journal of Americas.
Os empregados que estão acima do peso têm uma redução no crédito que os funcionários ganham para pagar o plano de saúde. Quem está em forma ganha mais do que quem tem índices de obesidade abdominal e pressão alta acima da média. Segundo a publicação, os empregadores partem da ideia de que as pessoas se sentem mais estimuladas por uma perda financeira, do que por um prêmio ou um bônus. O jornal acrescenta que o gasto anual médio das empresas com a saúde de cada funcionário é US$ 12.136, o equivalente a R$ 24.029.
De acordo com o site do Wall Street Journal of Americas, 20% dos funcionários de uma empresa são responsáveis por 80% dos custos com saúde. Além disso, a maior parte desses custos é ligada a doenças causadas pelo estilo de vida, como alimentação excessiva ou sedentarismo. Algumas entidades de defesa dos direitos trabalhistas discutem se essa medida se caracteriza ou não como uma atitude discriminatória.
Os empregados que estão acima do peso têm uma redução no crédito que os funcionários ganham para pagar o plano de saúde. Quem está em forma ganha mais do que quem tem índices de obesidade abdominal e pressão alta acima da média. Segundo a publicação, os empregadores partem da ideia de que as pessoas se sentem mais estimuladas por uma perda financeira, do que por um prêmio ou um bônus. O jornal acrescenta que o gasto anual médio das empresas com a saúde de cada funcionário é US$ 12.136, o equivalente a R$ 24.029.
De acordo com o site do Wall Street Journal of Americas, 20% dos funcionários de uma empresa são responsáveis por 80% dos custos com saúde. Além disso, a maior parte desses custos é ligada a doenças causadas pelo estilo de vida, como alimentação excessiva ou sedentarismo. Algumas entidades de defesa dos direitos trabalhistas discutem se essa medida se caracteriza ou não como uma atitude discriminatória.
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